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Alessandra Campêlo trabalha por mão de obra amazonense no Campo de Azulão

  A vice-presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB), está encaminhando requerimento ao Governo do Estado no qual solicita medidas compensatórias que ampliem a empregabilidade de mão de obra local nos municípios com grandes obras de infraestrutura, sejam elas públicas ou privadas. É o caso o empreendimento que vai alavancar a produção de gás natural no Campo de Azulão, localizado entre os municípios de Silves e Itapiranga. O assunto foi tema de debate na Casa nesta terça-feira (11), quando o vereador de Manaus Sassá da Construção Civil (PT) trouxe à tribuna os pleitos dos trabalhadores do setor de construção civil, montagem e manutenção industrial. Eles querem trabalhar, mas temem perder espaço para a mão de obra contratada de fora do estado. Alessandra enfatizou que, desde o mandato anterior, é uma das parlamentares que apóia a causa e anunciou o requerimento junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente no qual sugere a criação de medidas, junto à empresa Eneva, que aumentem o índice de empregabilidade de mão de obra residente no Amazonas. “Você não pode proibir alguém de outro estado de ser contratado, mas você pode no licenciamento ambiental criar regras que reservem um percentual das vagas para a contratação de mão de obra local”, disse Alessandra, anunciando que vai reforçar essa proposta junto ao Governo do Estado.   Investimento bilionário   Segundo o Governo do Amazonas, o investimento da Eneva no Campo de Azulão é da ordem de R$ 1,8 bilhão (cerca de R$ 700 milhões no Estado de Roraima e R$ 1,1 bilhão no Amazonas). O empreendimento é considerado prioritário pelo Governo Federal na região. Este será o primeiro campo de gás natural na Bacia do Amazonas. O projeto tem previsão de execução em 24 meses e geração de 1.000 empregos durante o período das obras, que acontecem tanto na região amazonense produtora de gás, quanto em Boa Vista (RR), onde será construída a usina termelétrica. O gás será transportado a partir de caminhões entre as duas regiões. “A maior parte do investimento é aqui no Amazonas e isso vai gerar, de cara, mais de mil empregos só durante essa fase de início das operações. É uma forma que a gente tem de sair da dependência do Polo Industrial de Manaus, que é constantemente ameaçado. O caminho é exatamente criar outras fontes de geração de emprego, de geração de tributos”, disse Alessandra em outubro, por ocasião do lançamento do projeto.     Gabinete da Deputada Alessandra Campêlo (MDB) Texto: Assessoria da Deputada Emanuel Mendes Siqueira (92) 99122-3785 Sala da Comunicação (92) 3183-4589      
11/02/2020 (00:00)
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